Palácio Presidente Varga / História

 

Criado o Território Federal do Guaporé, 1943, era necessário construir estrutura para a instalação de órgãos do governo territorial, gabinete do governador, secretarias entre outros. O espaço (área) que atualmente está entre a avenida Presidente Dutra e rua José de Alencar e entre a avenida Dom Pedro II e a ----------, foi residência de um seringalista.

A obra de construção da estrutura para a sede do governo territorial foi iniciada em 1948. O prédio em estilo neocolonial foi idealizado pelo engenheiro civil, José Otino de Freitas e recebeu o nome Palácio Presidente Vargas, em homenagem ao presidente que sancionou a lei criando o Território Federal do Guaporé.

O engenheiro Joaquim de Araújo Lima era o governador do Território Federal do Guaporé na ocasião do início da construção do Palácio Presidente Vargas, ele foi exonerado do cargo sem concluir a mais importante obra na época, na cidade de Porto Velho. Os governadores Petrônio Barcelos e Jesus Burlamarque Hosanah deram continuidade na obra de construção.

O Palácio Presidente Vargas foi inaugurado em 1954, no governo de Ênio dos Santos Pinheiro. Em 1956, o Território Federal do Guaporé passou a ter a denominação Território Federal de Rondônia.

O primeiro governador do Território Federal do Guaporé a despachar no Palácio Presidente Vargas foi Ênio dos Santos Pinheiro e o governador José Ribamar de Miranda foi o último e também foi o primeiro com a denominação Território Federal de Rondônia. O último governador do Território Federal de Rondônia a despachar no Palácio Presidente Vargas foi o coronel Jorge Teixeira de Oliveira.

Em 22 de dezembro de 1981, o Território Federal de Rondônia foi elevado à categoria de estado. A Cerimônia de instalação do Estado de Rondônia foi realizada, no dia 4 de janeiro de 1982, no Palácio Presidente Vargas e recebeu o mais expressivo público em toda sua história. O coronel Jorge Teixeira de Oliveira foi o primeiro governador do estado de Rondônia a despachar no Palácio Presidente Vargas e Confúcio Aires Moura foi o último.

 

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